quarta-feira, 13 de junho de 2012

Autor desperdiçado, no ato do faro, até o mais pálido da um sorriso...
Mediocremente eu digo incomum ao feliz de vida pura.
Introduz um olhar que mastiga a vida dura come pedras e mais uma perda,
suas eras viraram arvores sem raiz...
Pode vim a ser uma maneira de conhecer o mundo,
mais de tão imundo vira o templo no mundo da lua...
O tempo que for necessário para encontrar a rua e uma saída,
é o tempo necessário pra se recuperar da corrida.
Setas vem e há quem as confere e coleciona feridas,
almas banidas do meio e entre o meio perdidas.
As vidas, essas já não lhe pertencem pois sempre vem alguém cobrar o seu atraso,
e nunca mais cedo nem mais tarde sempre no prazo!

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