quarta-feira, 13 de junho de 2012

Autor desperdiçado, no ato do faro, até o mais pálido da um sorriso...
Mediocremente eu digo incomum ao feliz de vida pura.
Introduz um olhar que mastiga a vida dura come pedras e mais uma perda,
suas eras viraram arvores sem raiz...
Pode vim a ser uma maneira de conhecer o mundo,
mais de tão imundo vira o templo no mundo da lua...
O tempo que for necessário para encontrar a rua e uma saída,
é o tempo necessário pra se recuperar da corrida.
Setas vem e há quem as confere e coleciona feridas,
almas banidas do meio e entre o meio perdidas.
As vidas, essas já não lhe pertencem pois sempre vem alguém cobrar o seu atraso,
e nunca mais cedo nem mais tarde sempre no prazo!

Paragrafo único!

Um simples verso ou uma pagina escrita,
sempre foram pra me aliviar dessas fitas...
Entre os dias eu passo,
tentando tirar cada nó desse laço...
A duvida vira contrariedade, surgem perguntas...
E das respostas surgem perguntas,
de um grito que ninguem escuta,
pois eu susurro calado...
Colado no meu terreno,
pedras, espinhos e uma lama que vai derretendo...
Eu me surro, eu me insulto, e novamente sussurro...
Mas meu único beneficio já foi desperdiçado,
pelo magico de um só olho.
Do olho magico o cego é quem foi tirado,
e nem um tampão poderá ajuda-lo...
pois esse olha para dentro e esquece,
que suas entranhas são a chave para olhar o que esta lá fora.
Porem sem seu brilho magnifico e uma retina,
o seu olho cego  penetra no turvo ar sem mentiras...
Maligna vingança da vitima que só por tentar ajudar,
recebeu chicotadas, balançou no ar e derrepentemente perdeu a fala...
Venceu a vala e ficou sem vale, tendo que se contentar com um plano
bem antes traçado, bem como falado, vem como o ditado:
Mentira tem perna curta! Então, tome cuidado...
Terrível momento que o olhar foi apagado
indescritível viver como um sádico masoquista,
que tenta encontrar o equilíbrio mais não tem o dom de malabaristas...